O cenário é positivo para os varejistas online, já que o e-commerce nacional deve crescer 15% em 2018, em relação ao ano passado, e chegar à marca de R$ 69 bilhões de faturamente, segundo previsão da Associação Brasileiro de Comércio Eletrônico (ABComm). Mais de 220 milhões de pedidos devem ser registrados este ano nas lojas virtuais, com um tíquete médio de R$ 310.
A instituição aponta que a expectativa é que os lojistas do comércio eletrônico invistam de forma mais robusta no aprofundamento da experiência do usuário. Para tanto, é preciso apostar em aplicativos e vendas a partir de dispositivos móveis, uma vez que este meio deve atingir 33% do total de pedidos – em 2017, representou 28%. Desta forma, as vendas por smartphones e mobiles em geral serão cruciais para os varejistas brasileiros.
Para o presidente da ABComm, Mauricio Salvador, a comodidade continua sendo o principal fator impulsionador das compras pela internet. A seu ver, a retomada econômica culminará em mais investimento no varejo online, e a chegada ao país de gigantes no setor, como a Amazon e a Alibaba, fará com que ele se destaque ainda mais em 2018.
No ano de 2017, o e-commerce cresceu 12% em comparação a 2016, alcançando um faturamento de R$ 59,9 bilhões. O ano fechou com 203 milhões de pedidos e tíquete médio de R$ 294.
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