O e-commerce brasileiro apresentou um faturamento de R$ 23,6 bilhões no primeiro semestre de 2018, uma alta de 12,1% diante dos R$ 21 bilhões registrados no mesmo período de 2017.

Enquanto o número de pedidos aumentou 8% – de 50,3 para 54,4 milhões -, o tíquete médio foi de R$ 433, crescimento de 8%. As informações estão no relatório Webshoppers, produzido pela Ebit/Nielsen e divulgado na Fecomércio no último mês.

A expectativa, segundo o levantamento, é de que o comércio eletrônico feche 2018 com receita de R$ 53,4 bilhões, alta de 12%, face aos R$ 47,7 bilhões registrados em 2017.

O número de pedidos deve crescer 8%, chegando à marca de 120 milhões, e o tíquete médio pode ter alta de 4%.

Entre os motivos atribuídos a tamanho crescimento, está o aquecimento financeiro de ramos com menor tíquete médio, como perfumaria e moda.

Mobile

Também é interessante notar que o uso de smartphones tem se tornado cada vez mais recorrente para as compras online. O número de pedidos realizados a partir de dispositivos móveis subiu 41%. Dentre as transações, 32% foram realizadas por smarphones ou tablets.

Em entrevista à Folha de S. Paulo, o consultor de negócios da Ebit, Pedro Guasti, estimou que, até 2020, 50% das compras sejam feitas por dispositivos móveis.

Quanto ao volume de pedidos, a pesquisa averiguou que o setor de “saúde, cosmético e perfumaria” representa 15% do mercado, seguido por “moda e acessórios”, com 14,5%, e “casa e decoração”, com 10,9%.

Primeira compra

No primeiro semestre de 2018, 4,% milhões de consumidores realizaram sua primeira compra on-line, um aumento de 15,6% em relação ao mesmo período do ano passado. No Brasil, o número chega a 27,4 milhões de consumidores ativos, aumento de 7,6% em relação ao primeiro semestre de 2017.

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